sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Não tem nada a ver



O Ursinho Gente Fina, nova atração do “Pânico na TV”, não é novidade. Pelo menos para o público inglês. Exibido pelo Channel 4 entre 2002 e 2004, o programa “Bo’Selecta” tinha, entre seus quadros, um urso muito parecido com o da RedeTV. A diferença é que, em vez de tocar bongô, o personagem recebia convidados.
Procurado pela imprensa, Eduardo Sterbitch, intérprete do Ursinho Gente Fina, não quis comentar o assunto. O diretor do “Pânico”, Allan Rapp, também não se pronunciou.

Desenho: Paulo Fernando
.

sábado, 4 de setembro de 2010

Cosplays mais ridículos

Como você avaliaria adultos fantasiados de super-heróis e ainda se portando como os próprios? Malucos, lelé da cuca. Essa certamente seria a resposta de qualquer pessoa sã ha 20 anos. Bem, os tempos mudaram e agora esse comportamento "excêntrico" é visto com naturalidade entre os jovens adeptos do cosplay.

E não é só alugar uma fantasia do homem-aranha e achar que está abafando. Um cosplay custa caro é uma produção bem elaborada pode sair por até R$ 800 reais.

Mas quando a vontade é grande e a grana e curta o negocio é apelar para a criatividade, e dar certo, produções de baixo orçamento acabam roubando a cena nos eventos. Ridículo ou genial, no Cosplay o importante é aparecer.



















quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A velha rivalidade Rússia x EUA dá certo em salt

Ola pessoas,

Quando algum amigo chega pra vocês e fala: “Aí, saiu um filme novo da Angelina Jolie”. Qual a primeira coisa que vem a mente? Bom, eu lembro sempre de pouca roupa, pernas de fora em algum momento, e claro, caras e bocas (com biquinho, por favor). E qual foi à surpresa quando não rola isso nesse filme? Ta, no começo em algumas cenas rápidas, até rola uma coxinha de fora, bem sutil, mas sendo a senhora Jolie, já é valido, ne minha gente.


Mas falando serio, deu pra ver um outro lado da moça. Esqueçam as roupas provocantes, e as caras sexys, de Tomb Raider e Sr. e Sra. Smith. Aqui vemos uma Mulher seria e dedicada ao extremo ao seu personagem. Dizem que ela chegou a perder 5 kilos por conta das cenas duras do filme, e pelo que parece ela também dispensou dubles pra maioria delas. Méritos pra ela, que consegue levar muito bem a personagem, e as mudanças nela. A atuação de Angelina rouba totalmente o filme.


Sem soltar spoilers pra não estragar o filme (se quiserem vão no site www.estragafilmes.blog.br, La vocês terão o filme contado em detalhes), da pra dizer que é um filme que vale ir ao cinema assistir. Tem aquelas mentiras de filme de ação? Po, uma penca. Daquelas de você parar e dizer: “Ah, fala serio, mas como que ela poderia... Po, isso é impossível...essa mulher ta...ah não ninguém consegue isso...”

Bom, mais ou menos assim. E por incrível que pareça, apesar de isso ter me incomodado um pouco, não tira os méritos do filme e muito menos do roteiro muito bem trabalhado.


Apesar de achar que soluções mais simples poderiam ter sido dadas em certos momentos inverossímeis, o roteiro é muito bem feito. Tem boas viradas e é inteligente, o que é um mérito num mundo em que nada se cria de verdade. Salt consegue trazer um clima de guerra fria nos dias atuais deixando o relógio do fim do mundo marcando muitíssimo próximo da meia noite.


O filme já é um sucesso, e com todo merecimento. Antes mesmo do lançamento já se falava sobre uma franquia. E não é que a idéia é boa? A personagem é forte, a Jolie é carismática e uma super assassina treinada, matando Ex´s KGB por aí nunca é má idéia não é mesmo?

Enfim, Salt é uma grata surpresa. E uma promessa de uma boa e rentável franquia cinematográfica.

Vale a conferida!


Di gomes



segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Light of Thy Countenance by Felipe Massafera


"Misturado a toneladas de referências históricas e viagens lisérgicas do roteiro eu passava os meses a fio pintando, o processo acabou demorando mais do que eu imaginava por causa dessas interrupções, mas o resultado final me agradou um bocado, não muito pois quando a revista saiu no começo deste ano de 2009, eu já havia evoluído bem mais no meu estilo desde que comecei a pintá-la. Mas mesmo assim foi uma grande oportunidade poder ter meu nome ligado ao Bruxo de Northhampton."

Light of Thy Countenance ("Luz do teu semblante"), conto escrito por Alan Moore, acaba de virar uma graphic novel. Os responsáveis pela adaptação são o escritor britânico Antony Johnston e o artista brasileiro Felipe Massafera, que publicaram o material pela editora Avatar.

O álbum saiu esta semana na Inglaterra e já recebeu o maior elogio possível: do próprio Alan Moore.

Segundo a coluna Lying in the Gutters, do site Comic Book Resources, Moore teria dito: "A adaptação de Light of thy Countenance por Felipe Massafera e Antony Johnston é provavelmente mais contundente que a história original. Estou imensamente satisfeito".

A história trata da influência da televisão - e de uma mulher que usa poderes arcanos para controlar toda uma audiência com uma personagem que só existe dentro da telinha. A Lying in the Gutters também publicou um preview exclusivo da obra, mostrando a bela arte pintada de Massafera. Confira abaixo.

Fontes:

http://www.omelete.com.br

http://felipemassaferaart.blogspot.com/


sábado, 14 de agosto de 2010

Mais uma sequência


O diretor de Zumbilândia, Ruben Fleischer, falou ao site IconVsIcon, sobre a continuação da comédia de horror.

"Já conversamos com o estúdio e sugerimos algumas ideias, que eles parecem ter gostado. Definitivamente vamos rodar em 3-D. O roteiro está sendo escrito e, se tudo der certo, vamos começar a filmar no fim do ano ou no início de 2011", disse.

"Como Zumbilândia foi originalmente concebido como série de TV, não vejo problema em termos uma continuação. Os personagens ou aquele universo não têm um fim, então não é que estejamos esticando a história. É por isso que a 'morte de zumbi da semana' é a 'morte de zumbi da semana'. [Dentro daquele universo] será assim semana após semana", completou.

Uma das ideias dos roteiristas Paul Wernick e Rhett Reese é arrumar um interesse romântico para o personagem de Woody Harrelson.

Fonte: omelete.com.br

domingo, 8 de agosto de 2010

“Realidade Perfeita” épico promete unir todos os heróis do Brasil

Rafael Tavares roteirista e criador dos invictos nos surpreende com uma ousada proposta de juntar em uma mesma HQ todos os heróis nacionais.
Isso mesmo pessoal todos eles são mais de 100 personagens (para ser mais exato o Rafael contabilizou 130) só a proeza editorial de nosso amigo merece no mínimo uma menção honrosa no guinners o livro dos recordes. O roteiro é do próprio Rafael que usa grupo de heróis os invictos como centro da trama que unirá todos os heróis Brazucas. “Realidade Perfeita” terá a arte do quadrinista Óqui que assina a complicadíssima cena que ilustra esta matéria. Outros artistas participam da épica edição são eles: Leo Rocha, Wilski Barbosa, Paulo Fernando, Angelo Ron, Gerson Witte, Sapão, Edvânio Pontes e Jackson Gebien.
Abaixo segue a lista de personagens que farão parte da trama:
- Escorpião de Prata, criado por Eloyr Pacheco;

- Velta, criada por Emir Ribeiro; | Os Radicais (Shuana, Ultor e Bronc), criados por Lucasi; | Os Protetores (Estrela Negra, Montanha e Furacão), criados por Roberto Guedes;|Ultra, criado por Jackson Gebien;|Super Agente de Imigração - SAI, criado por Gerson Witte;|Poderoso Porco, criado por Lucas Ed;| Topman, criado por Lorde Lobo;| Liga do Cerrado (Homem Suvaco, Caryocal e Maria Paulada), criados por Geuvar, Gabriel Gomes e Ronimar;| Bombado, criado por Mario Cesar Silva;| Vector, criado por Luis Cláudio;| Transmutor, criado por Marcelo Salaza;| Redentor, criado por Marcos Franco;|Papo Amarelo, criado por Moacir Torres;| Os Invulneráveis (Agilidade, Morcego Negro e Arco-Íris), criados por Sandro Marcelo; | São Frederico, criado por Cleiber Vieira;| Pastor da Noite, criado por Haeckel Almeida;| Ícone, criado por Daniel Brandão; | Lagarto Negro, criado por Gabriel Rocha;| Runter, criado por Ralf Risi;| Raio Esmeralda, criado por Danilo Dias;| Raio Escarlate, criado por Vinícius de Moura;| Garota Trovão, criada por Breno de Moura;| Fantasma Escarlate, criado por Fernando Lima;| Blenq, criado por Rod Gonzalez;| Jade, criada por Anderson Quespaner;| Magro de Aço Man, criado por Fred Macêdo;| Rui, criado por Anderson Cossa;| Mulher Estupenda, criada por JJ Marreiro;| Homem Térmico, criado por Fábio Natal;| Brázor Fênix, criado por Leo Laino;| Águia Dourada, criada por Maurício Augusto;| Os Invictos (Esquisito, Sonoro, Precepto e Sr. Maleável), criados por Rafael Tavares.

por Paulo Fernando

Cuidem das suas fazendas!

Os jogos sociais se tornaram uma grande opção para as indústrias de entretenimento,a conceituada Eletronic Arts e a grande produtora cinematográfica Disney estão começando a apostar nesse novo “meio de vida”.O que permitiu o surgimento dessa indústria foi o crescimento massivo das redes sociais.Dos US$ 700 milhões faturados em 2009 nos EUA,US$ 250 milhões foram só do Farmville da Zinga (em 2010 prometem arrecadar quase o dobro).Nem o Google tá perdendo tempo, apostou uma nota alta para a Zinga produzir esses joguinhos.Enfim, o que pra mim é uma completa perda de tempo, acabou virando um excelente negócio!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

E o escolhido foi...

A Sony Pictures acaba de anunciar em um evento realizado em Cancun, no México, para a imprensa internacional o nome do ator que interpretará o novo Homem-Aranha/Peter Parker no novo filme da série Spider-Man, agora comandada por Marc Webb.

A lista de candidatos era grande, mas o escolhido foi....

Andrew Garfield.

O ator, de 27 anos, está atualmente trabalhando com a Sony Pictures, no filme A Rede Social, sobre a criação do Facebook e recentemente esteve em O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus.

O filme ainda não tem título oficial, mas a data prevista para a estreia é 3 de julho de 2012. As filmagens começarão em dezembro e Garfield começará a se preparar para o papel imediatamente.

Fonte: http://omelete.com.br

domingo, 25 de julho de 2010

Anthony Hopkins como Odin


o jornal on-line LA TIMES divulgar uma imagem exclusiva de Anthony Hopkins como Odin, Na materia também temos a informação que o filme com lançamento previsto para 06 de maio de 2011 sera rodado em 3D ( sério????). O Mike Deodato postou no Twitter dele um link com as primeiras imagens da Sif:

http://www.superherohype.com/news/articles/102470-lo-res-first-look-at-sif-in-thor

Postado Por: Paulo Fernando

domingo, 18 de julho de 2010

Resenha God of...Fúria de Titãs


Fúria de titãs é uma excelente pedida para você que se identifica com brutamontes sanguinários grandes, fortes e burros. O Blockbuster " pretenso filme do ano" é um remake do clássico "Clash of the Titans" de 1981, só esqueceram de avisar isso para o diretor que com certeza fez a sua pesquisa jogando god of war. O plágio do game é descarado, mas se era pra ser tão cara- de-pau deveriam ter chamado um dos três diretores da série God, que talvez ficaria melhor. E Sam Worthington poderia ser ambientado na época do filme ficando um pouco diferente (Cabeludo), ele tá com a mesma cara do Marcus que interpretou em Exterminador do Futuro a Salvação e do Jake Sully de Avatar.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Nova superpordução Disney

Do mesmo diretor de Piratas do Caribe (Jon Turteltaub), novo filme do Nicolas Cage - O Aprendiz de Feiticeiro - não economiza em efeitos visuais e promete encher os cofrinhos da Disney neste ano.
Nos últimos anos Cage não tem emplacado em franquias de sucesso ( salve "kick-ass") esperamos que neste filme o feitiço, literalmente, não vire contra o feiticeiro.



Confira o trailer do filme:
http://www.youtube.com/watch?v=4jfqeoDl7gs

sábado, 1 de maio de 2010

Preview de Val Tetralogia Volume 2 está no ar.

E posso lhe dizer que a escolha para HQ que abriria caminho para a edição completa foi muito árdua. A vencedora, "Surge o Badaltoré", se deu por diversas opções, mas a mais importante, talvez, porque fala de quadrinhos para leitores[as] de quadrinhos.

A arte pop de Paulo Fernando realça os textos, os personagens, a trama, com um ar cômico, uma história irreverente, exatamente como deveria ser.

Mas não se deixe enganar porque as outras HQs também não ficam atrás. Você não perde por esperar.

Enquanto isso, saboreie o preview.
A capa da edição, que você já confere aqui no preview é do grande Vini Visentini.

* Um detalhe: o Plano B não será atualizado nesse final de semana para que o preview seja bastante divulgado. Segunda-feira, estaremos de volta com a programação normal.


Abraço, boa história, e até a próxima!

http://www.plano-b.co.cc/

Vagner Francisco

domingo, 25 de abril de 2010

"ore pela minha alma..."

Em 2010 escutei muito falar na revista do Penitente, e todo sábado me deparava com o pôster da edição na gibiteca de Fortaleza, mas desconhecia o tema e o personagem até ler recentemente a terceira edição e me surpreender com a qualidade gráfica da revista, os bons desenhos de Jader Corrêa e Matias Streb e com a excelente roteiro do Rafael Tavares.
E adivinhem por que eu gostei tanto? Pelo simples fato desta HQ ter o que é em minha opinião o melhor tempero de uma história, a emoção. O tema central desse número é a violência gratuita.
Tive pena do mendigo agredido (principalmente do cachorrinho) tive raiva dos agressores (é duro saber que a crueldade dos personagens não é privilégio apenas da ficção!!!) e por último desejei que a justiça fosse feita.
Só para efeito de comparação ( sei que são temas distintos), os 10 minutos de leitura de Penitente 3 me passaram mais emoção que as duas horas que perdi vendo “ninja assassino”.

Lorde Lobo ore pelas almas dos irmãos(as) Wachowski.

Paulo Fernando

sexta-feira, 16 de abril de 2010

"Hemo Aranha"


A onda Emo ( ou homo) chegou a elite dos heróis? Parece que sim é só você analisar o casting para o novo Peter Park. Zac Efron (17 de novo) e Joseph Gordon-Levitt (500 dias com ela) estão no páreo pelo o papel para interpretar o novo filme de Homem Aranha nos cinemas, mas a preferência dos estúdios Sony é Logan Lerman (Percy Jackson e o Ladrão de Raios). Segundo o site Hitfix, o ator está em vantagem e há quem diga que já começaram as negociações para a produção dos 4 filmes do aracnídeo.

Paulo Fernando

O "Blade" Santo


Futuro pós-apocalíptico neste cenário os EUA é governados por uma legião de vampiros sanguessugas liderados por uma versão macaca de lilith, agora misture com a segunda vinda de um cristo guerreiro que defende cidade do “Novo vaticano” o último resquício da sociedade como conhecemos. Assim é Loaded Bible a polemica mini série apócrifa da image escrita por TIM Seeley e desenhada por Mark Nortom. Neste cenário surreal que mais parece o Brasil onde sociedade serve o estado governado com mão de ferro pela igreja que tem agora seu garoto propaganda nada mais que o Cristo em pessoa. Na história ele é um guerreiro sanguinário que aniquila os vampiros com destreza e violência só vista nas página de Conan. Até a saliva do Messias é transformada em arma como visto na cena do “cuspe santo” e tudo visto ao vivo em um painel gigante, em uma referência a obra de George Orwell 1984 . Mas atenção se você é um religiosos mais fervorosos não recomendo a leitura.



Paulo Fernando






Minisério em 3 edições para Download:

1ªEdição:
http://www.4shared.com/document/PC_Cb1Um/BbliaCarregada01HQBR01AGO09.html

2ªEdição:
http://www.4shared.com/document/3Cm2gJZT/Bblia-Carregada02HQBR.html

3ªEdição:
http://www.4shared.com/document/mszI6L-A/BbliaCarregada03HQBR30SET09.html

Will Eisner 2010 lista de indicados


Segue a lista dos indicados ao Prêmio Eisner (Eisner Awards). Para quem não sabe, o Eisner é o mais importante prêmio da indústria de hq’s mundial, comparado como o “Oscar” dos quadrinhos.


Melhor História Curta

• Because I Love You So Much, de Nikoline Werdelin, publicada em From Wonderland with Love: Danish Comics in the 3rd Millennium (Fantagraphics/Aben Malen)

• Gentleman John, de Nathan Greno, publicada em What Is Torch Tiger? (Torch Tiger)

• How and Why to Bale Hay, de Nick Bertozzi, publicada em Syncopated (Villard)

• Hurricane, Interpreted de Gradimir Smudja, publicada em Bob Dylan Revisited (Norton)

• Urgent Request, de Gene Luen Yang e Derek Kirk Kim, publicada em The Eternal Smile (First Second)

Melhor Edição Única

• The Brave & the Bold #28: Blackhawk and the Flash: Firing Line, de J. Michael Straczynski e Jesus Saiz (DC)

• Captain America #601: Red, White, and Blue-Blood, de Ed Brubaker e Gene Colan (Marvel)

• Ganges #3, de Kevin Huizenga (Fantagraphics)

• The Unwritten #5: How the Whale Became, de Mike Carey e Peter Gross (Vertigo/DC)

• Usagi Yojimbo #123: The Death of Lord Hikiji, de Stan Sakai (Dark Horse)

Melhor Série Contínua

• Fábulas, de Bill Willingham, Mark Buckingham, Steve Leialoha, Andrew Pepoy. (Vertigo/DC)

• Irredeemable, de Mark Waid e Peter Krause (Boom!)

• Naoki Urasawa´s 20th Century Boys, de Naoki Urasawa (VIZ Media)

• The Unwritten, de Mike Carey ae Peter Gross (Vertigo/DC)

• Os Mortos-Vivos, de Robert Kirkman e Charles Adlard (Image)

Melhor Série Limitada ou Arco de Histórias

• A Noite Mais Densa, de Geoff Johns, Ivan Reis, e Oclair Albert (DC)

• Incognito, de Ed Brubaker e Sean Phillips (Marvel Icon)

• Pluto: Urasawa X Tezuka, de Naoki Urasawa e Takashi Nagasaki (VIZ Media)

• Wolverine #66–72, O Velho Logan, de Mark Millar, Steve McNiven e Dexter Vines (Marvel)

• The Wonderful Wizard of Oz, de Eric Shanower e Skottie Young (Marvel)

Melhor Nova Série

• Chew, de John Layman e Rob Guillory (Image)

• Do Androids Dream of Electric Sheep? de Phillip K. Dick, arte de Tony Parker (Boom!)

• Ireedeemable, de Mark Waid e Peter Krause (Boom!)

• Sweet Tooth, de Jeff Lemire (Vertigo/DC)

• The Unwritten, de Mike Carey e Peter Gross (Vertigo/DC)

Melhor Publicação Infantil

• Lunch Lady and the Cyborg Substitute, de Jarrett J. Krosoczeka (Knopf)

• The Secret Science Alliance and the Copycat Crook, de Eleanor Davis (Bloomsbury)

• Tiny Tyrant vol. 1: The Ethelbertosaurus, de Lewis Trondheim e Fabrice Parme (First Second)

• The TOON Treasury of Classic Children’s Comics, editado por Art Spiegelman e Francoise Mouly (Abrams ComicArts/Toon)

• The Wonderful Wizard of Oz HC, de L. Frank Baum, Eric Shanower e Skottie Young (Marvel

Melhor Publicação Infanto-Juvenil

• Angora Napkin, de Troy Little (IDW)

• Beasts of Burden, de Evan Dorkin e Jill Thompson (Dark Horse)

• A Family Secret, de Eric Heuvel (Farrar Straus Giroux/Anne Frank House)

• Far Arden, de Kevin Cannon (Top Shelf)

• I Kill Giants, de Joe Kelly e JM Ken Niimura (Image)

Melhor Publicação de Humor

• Drinky Crow´s Maakies Treasury, de Tony Millionaire (Fantagraphics)

• Everybody Is Stupid Except for Me, And Other Astute Observations, de Peter Bagge (Fantagraphics)

• Little Lulu, vols. 19–21, de John Stanley e Irving Tripp (Dark Horse Books)

• The Muppet Show Comic Book: Meet the Muppets, de Roger Langridge (Boom!)

• Scott Pilgrim vol. 5: Scott Pilgrm vs. the Universe, de Brian Lee O’Malley (Oni)

Melhor Antologia

• Abstract Comics, editado por Andrei Molotiu (Fantagraphics)

• Bob Dylan Revisited, editado por Bob Weill (Norton)

• Flight 6, editado por Kazu Kibuishi (Villard)

• Popgun vol. 3, editado por Mark Andrew Smith, D. J. Kirkbride, e Joe Keatinge (Image)

• Syncopated: An Anthology of Nonfiction Picto-Essays, editado por Brendan Burford (Villard)

• What Is Torch Tiger? editado por Paul Briggs (Torch Tiger)

Melhor Quadrinho Digital

• Abominable Charles Christopher, de Karl Kerschl, www.abominable.cc

• Bayou, de Jeremy Love, http://zudacomics.com/bayou

• The Guns of Shadow Valley, de David Wachter e James Andrew Clark, www.gunsofshadowvalley.com

• Power Out, de Nathan Schreiber, www.act-i-vate.com/67.comic

• Sin Titulo, de Cameron Stewart, www.sintitulocomic.com/

Melhor Quadrinhos de Não-Ficção

• A Drifting Life, de Yoshihiro Tatsumi (Drawn & Quarterly)

• Footnotes in Gaza, de Joe Sacco (Metropolitan/Holt)

• The Imposter’s Daughter, de Laurie Sandell (Little, Brown)

• Monsters, de Ken Dahl (Secret Acres)

• O Fotógrafo, de Emmanuel Guibert, Didier Lefèvre e Frédéric Lemerier (First Second)

• Stitches, de David Small (Norton)

Melhor Adaptação de Outro Trabalho

• Gênesis, de R. Crumb (Norton)

• Charles Darwin´s On the Origin of Species: A Graphic Adaptation, adaptado por Michael Keller e Nicolle Rager Fuller (Rodale)

• Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, adaptado por Tim Hamilton (Hill & Wang)

• Richard Stark´s Parker: The Hunter, adaptado por Darwyn Cooke (IDW)

• West Coast Blues, de Jean-Patrick Manchette, adaptado por Jacques Tardi (Fantagraphics)

Melhor Album Gráfico – Novo

• Asterios Polyp, de David Mazzuccheilli (Pantheon)

• A Distant Neighborhood (2 vols.), de Jiro Taniguchi (Fanfare/Ponent Mon)

• Gênesis, de R. Crumb (Norton)

• My Mommy is in America and she Meet Buffalo Bill, de Jean Regnaud e Émile Bravo (Fanfare/Ponent Mon)

• O Fotógrafo, by Emmanuel Guibert, Didier Lefèvre e Frédéric Lemerier (First Second)

• Richard Stark´s Parker: The Hunter, adaptado por Darwyn Cooke (IDW)

Melhor Album Gráfico – Reimpressão

• Absolute Justice, de Alex Ross, Jim Krueger e Doug Braithewaite (DC)

• A.D.: New Orleans After the Deluge, de Josh Neufeld (Pantheon)

• Alec: The Years Have Pants, de Eddie Campbell (Top Shelf)

• Essex County Collected, de Jeff Lemire (Top Shelf)

• Map of My Heart: The Best of King-Cat Comics & Stories, 1996–2002, de John Porcellino (Drawn & Quarterly)

Melhor Coletânia de Tiras

• Bloom County: The Complete Library, vol. 1, de Berkeleey Brathed, editado por Scott Dunbier (IDW)

• Bringing Up Father, vol. 1: From Sea to Shining Sea, de George McManus e Zeke Zekley, editado por Dean Mullaney (IDW)

• The Brinkley Girls: The Best of Nell Brinkley´s Cartoons 1913–1940, editado por Trina Robbins (Fantagraphics)

• Gahan Wilson: 50 Years of Playboy Cartoons, de Gahan Wilson, editado por Gary Groth (Fantagraphics)

• Prince Valiant, vol. 1: 1937–1938, de Hal Foster, editado por Kim Thompson (Fantagraphics)

• Queer Visitors from the Marvelous Land of Oz, de L. Frank Baum, Walt McDougall, e W. W. Denslow (Sunday Press)

Melhor Coletânia de Quadrinhos

• The Best of Simon & Kirby, de Joe Simon e Jack Kirby, editado por Steve Saffel (Titan Books)

• Blazing Combat, de Archie Goodwin e outros, editado por Gary Groth (Fantagraphics)

• Humbug, de Harvey Kurtzman e outros, editado por Gary Groth (Fantagraphics)

• The Rocketeer: The Complete Adventures Deluxe Edition, de Dave Stevens, editado por Scott Dunbier (IDW)

• The TOON Treasury of Classic Children´s Comics, editado por Art Spiegelman e Francoise Mouly (Abrams ComicArts/Toon)

Melhor Edição Americana de Material Internacional

• My mommy is in America and she met Buffalo Bill, de Jean Regnaud e Émile Bravo (Fanfare/Ponent Mon)

• O Fotógrafo, de Emmanuel Guibert, Didier Lefèvre, e Frédéric Lemerier (First Second)

• Tiny Tyrant vol. 1: The Ethelbertosaurus, de Lewis Trondheim e Fabrice Parme (First Second)

• West Coast Blues, de Jean-Patrick Manchette, adaptado por Jacques Tardi (Fantagraphics)

• Years of the Elephant, de Willy Linthout (Fanfare/Ponent Mon)

Melhor Edição Americana de Material Internacional – Asia

• The Color Trilogy, de Kim Dong Haw (First Second)

• A Distant Neighborhood (2 vols.), de Jiro Taniguchi (Fanfare/Ponent Mon)

• A Drifting Life, de Yoshihiro Tatsumi (Drawn & Quarterly)

• Oishinbo a la Carte, escrito por Tetsu Kariya e ilustrado por Akira Hanasaki (VIZ Media)

• Pluto: Urasawa X Tezuka, de Naoki Urasawa e Takashi Nagasaki (VIZ Media)

• Naoki Urasawa’s 20th Century Boys, de Naoki Urasawa (VIZ Media)

Melhor Escritor

• Ed Brubaker, por Capitão América, Demolidor, Marvels Project (Marvel) Criminal, Incognito (Marvel Icon)

• Geoff Johns, por Adventure Comics, A Noite Mais Densa, The Flash: Rebirth, Superman: Secret Origin (DC)

• James Robinson, por Justice League: Cry for Justice (DC)

• Mark Waid, por Irredeemable, The Incredibles (Boom!)

• Bill Willingham, por Fábulas (Vertigo/DC)

Melhor Escritor/Desenhista

• Darwyn Cooke, por Richard Stark´s Parker: The Hunter (IDW)

• R. Crumb, por Gênesis (Norton)

• David Mazzuccheilli, por Asterios Polyp (Pantheon)

• Terry Moore, por Echo (Abstract Books)

• Naoki Urasawa, por Naoki Urasawa´s 20th Century Boys, Pluto: Urasawa X Tezuka (VIZ Media)

Melhor Escritor/Desenhista – Não-Ficção

• Reinhard Kleist, por Johnny Cash – Uma Biografia (Abrams ComicArts)

• Willy Linthout, por Years of the Elephant (Fanfare/Ponent Mon)

• Joe Sacco, por Footnotes in Gaza (Metropolitan/Holt)

• David Small, por Stitches (Norton)

• Carol Tyler, por You’ll Never Know: A Good and Decent Man (Fantagraphics)

Melhor Desenhista/Arte-Finalista ou Dupla de Desenhista/Arte-Finalista

• Michael Kaluta, por Madame Xanadu #11–15: Exodus Noir (Vertigo/DC)

• Steve McNiven/Dexter Vines, por Wolverine: Velho Logan (Marvel)

• Fiona Staples, por North 40 (WildStorm)

• J. H. Williams III, por Detective Comics (DC)

• Danijel Zezelj, por Luna Park (Vertigo/DC)

Melhor Pintor/Artista Multimídia (Arte Interna)

• Émile Bravo, My mommy is in America and she met Buffalo Bill (Fanfare/Ponent Mon)

• Mauro Cascioli, Justice League: Cry for Justice (DC)

• Nicolle Rager Fuller, Charles Darwin on the Origin of Species: A Graphic Adaptation (Rodale Books)

• Jill Thompson, Beasts of Burden (Dark Horse); Magic Trixie and the Dragon (HarperCollins Children’s Books)

• Carol Tyler, You’ll Never Know: A Good and Decent Man (Fantagraphics)

Melhor Capista

• John Cassaday, Irredeemable (Boom!); Lone Ranger (Dynamite)

• Salvador Larocca, Invincible Iron Man (Marvel)

• Sean Phillips, Criminal, Incognito (Marvel Icon); 28 Days Later (Boom!)

• Alex Ross, Astro City: The Dark Age (WildStorm/DC); Project Superpowers (Dynamite)

• J. H. Williams III, Detective Comics (DC)

Melhor Colorista

• Steve Hamaker, Bone: Crown of Thorns (Scholastic); Little Mouse Gets Ready (Toon)

• Laura Martin, The Rocketeer: The Complete Adventures (IDW); Thor, The Stand: American Nightmares (Marvel)

• David Mazzuccheilli, Asterios Polyp (Pantheon)

• Alex Sinclair, Blackest Night, Batman and Robin (DC)

• Dave Stewart, Abe Sapien, BPRD, The Goon, Hellboy, Solomon Kane, Umbrella Academy, Zero Killer (Dark Horse); Detective Comics (DC); Northlanders, Luna Park (Vertigo)

Melhor Letrista

• Brian Fies, Whatever Happened to the World of Tomorrow? (Abrams ComicArts)

• David Mazzuccheilli, Asterios Polyp (Pantheon)

• Tom Orzechowski, Savage Dragon (Image); X-Men Forever (Marvel)

• Richard Sala, Cat Burglar Black (First Second); Delphine (Fantagraphics)

• Adrian Tomine, A Drifting Life (Drawn & Quarterly)

Melhor Periódico sobre Quadrinhos

• Alter Ego, editado por Roy Thomas (TwoMorrows)

• ComicsAlliance, www.comicsalliance.com

• Comics Comics, editado por Timothy Hodler e Dan Nadel (www.comicscomicsmag.com) (PictureBox)

• The Comics Journal, editado por Gary Groth, Michael Dean, e Kristy Valenti (Fantagraphics)

• The Comics Reporter, produzido por Tom Spurgeon (www.comicsreporter.com)

Melhor Livro sobre Quadrinhos

• Alan Moore: Comics as Performance, Fiction as Scalpel, de Annalisa Di Liddo (University Press of Mississippi)

• The Art of Harvey Kurtzman: The Mad Genius of Comics, de Denis Kitchen e Paul Buhle (Abrams ComicArts)

• The Art of Osamu Tezuka: God of Manga, de Helen McCarthy (Abrams ComicArts)

• Manga Kamishibai: The Art of Japanese Paper Theater, de Eric P. Nash (Abrams ComicArts)

• Will Eisner and PS Magazine, de Paul E. Fitzgerald (Fitzworld.US)

Melhor Design de Publicação

• Absolute Justice, design de Curtis King e Josh Beatman (DC)

• The Brinkley Girls, design de Adam Grano (Fantagraphics)

• Gahan Wilson: 50 Years of Playboy Cartoons, design de Jacob Covey (Fantagraphics)

• Life and Times of Martha Washington, design de David Nestelle (Dark Horse Books)

• Queer Visitors from the Marvelous Land of Oz, design de Philippe Ghielmetti (Sunday Press)

• Whatever Happened to the World of Tomorrow? design de Neil Egan e Brian Fies (Abrams ComicArts)

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Nintendo lança novo jogo da série Metroid



A Nintendo Media Summit preparava algumas surpresas para os visitantes este ano, mas nada fazia prever como iria ser a experiência com o muito antecipado Metroid: Other M, a união entre a Team Ninja da Tecmo e a Nintendo para dar um novo rumo à série Metroid.

Este evento foi realizado à porta fechada numa zona superior do recinto onde os jornalistas iam entrando, em grupos, para experimentar Metroid: Other M pela primeira vez. A introdução foi feita numa zona com um ecrã onde um novo trailer, que corresponde à apresentação de Metroid Other M, foi mostrado. De seguida, cada um dos jornalistas foi levado até uma das muitas mesas de teste onde era possível jogar sozinho e com phones, de forma a criar uma experiência ainda mais imersiva.



Metroid: Other M não é uma sequela para a série Metroid Prime, pelo contrário: aqui o tempo volta ao futuro para servir de sequela a Super Metroid, logo após a luta contra Mother Brain e a aparição do Baby Metroid, que salva Samus de uma morte eminente. Todos os eventos que se seguem mostram Samus a voltar para a sua estação, para recuperar, e daí investir na nova demanda que serve de argumento para Metroid: Other M: a procura por um sinal similar ao libertado pelo Baby Metroid.

Uma das surpresas iniciais de Metroid: Other M foi descobrir que o jogo pode ser totalmente explorado recorrendo apenas ao Wii Remote, servindo este para jogar com Samus, tanto na primeira como na terceira pessoa. A transição é inteligente, bastando para isso apontar o comando à televisão, para a primeira pessoa, ou colocá-lo na horizontal, para voltar à 3ª pessoa. Vejam mais imagens de Metroid: Other M aqui! A jogabilidade surpreendeu pela positiva, embora com algumas falhas que ainda precisam de um claro polimento. Quando na terceira pessoa, tudo fluiu bastante bem, parecendo um jogo de plataformas visto na lateral, ainda que Samus possa percorrer uma área tridimensional recorrendo ao D-Pad para se movimentar. Os botões 1 e 2 serviam para saltar e disparar, com o destaque para a mira automática que apontava sempre para o inimigo mais próximo. Alguns elementos de plataformas 3D marcavam presença, como os saltos de parede em parede e a presença da clássica forma em bola.



A mudança de Metroid: Other M para a primeira pessoa fez lembrar a visão utilizada na série Metroid Prime, mas com a diferença de que aqui Samus não se move, apontando apenas. É possível esquivar-se dos ataques tal como na terceira pessoa, carregando apenas rapidamente numa direcção do D-Pad. Contudo, a detecção do comando pareceu algo desconjuntada, visto que foram muitas as vezes em que tentei apontar para cima, e a visão voltava à terceira pessoa, com Samus a carregar o Beam, algo que não consegui perceber se acontecia por culpa do jogo ou do Sensor.

No que toca à progressão, do que pude experimentar, não haviam power-ups que pudessem ser apanhados pelo caminho, e a utilização das armas ia sendo permitida ao longo da aventura pelo chefe da equipa de exploração. A história parece continuar a série de forma bem estruturada, especialmente através dos monólogos que Samus realiza enquanto pensa e dos seus diálogos com as outras personagens. Porém, é notória a mão da Team Ninja em Metroid: Other M - as personagens fazem lembrar bastante os modelos utilizados em jogos como Ninja Gaiden ou Dead Or Alive, mesmo sem perder o carisma habitual da Nintendo.

Embora ainda apresente algumas falhas em termos de jogabilidade, Metroid: Other M é certamente uma aposta da Nintendo com arcaboiço para vir a ser um dos grandes jogos da Wii deste ano. É bom jogar com uma Samus mais "humana", e se a jogabilidade for afinada, este será certamente um passo importante para a série Metroid. Metroid: Other M tem data de lançamento agendada para o terceiro trimestre deste ano, em exclusivo na Wii.



Confira um teaser do novo jogo

segunda-feira, 29 de março de 2010

As mulheres vão dominar o mundo das "HQ´S''


Julia Nascimento Bacellar, ou Julia Bax, como é conhecida no meio artístico, nasceu em Belém do Pará no começo da década de 1980. Veio para São Paulo (o estado, não a cidade), mais especificamente São José dos Campos, tendo apenas alguns meses de idade.

Lá entrou em contato com os quadrinhos (de super-heróis - os infantis e Asterix ela já lia desde antes de sair das fraldas) na tenra idade de 12 anos. Apaixonada pelo herói da época - Jim Lee - adorava copiar os desenhos dele e sonhava em se tornar desenhista quando crescesse.
Ela cresceu, e acabou parando na faculdade de Engenharia - USP por um engano. Após uma breve passagem por lá e pela faculdade de Artes Plásticas também na USP, se encontrou academicamente no mundo da Economia, onde está às portas da graduação.

Durante esse tempo, retomou contato com o desenho e os quadrinhos ao freqüentar o curso de Anatomia de Super-Heróis na Quanta, com Roger Cruz. Foi recomendada por esse para os editores da Kaos!, e desenhou duas histórias publicadas nessa última. Por um golpe de sorte, conseguiu uma vaga no álbum Quebra-Queixo Technorama Volume 2 publicado pela Devir e pela Quanta, desenhando uma história de 12 páginas. Depois disso retomou o gosto pela coisa, e cursou também perspectiva com Cariello.

Nesse momento, já levada pela vontade de continuar desenhando, abandonou o estágio no banco para se dedicar ao desenho e às atividades acadêmicas na FEA-USP. Hoje seu sonho é se tornar doutora em economia (seu hobby favorito) enquanto ganha a vida no mundo das Histórias em Quadrinhos.






Visite o site de Julia Bax.

Biografia encaminhada pela artista

Fonte: http://www.hqnado.com/